domingo, 12 de junho de 2011

Mandalas

Mandalas são objetos especialmente eficazes para trazer harmonia e iluminação a quem as contempla.

As Mandalas fazem parte de rituais mágicos de diversas culturas ao redor do mundo: dos induistas, dos islamicos, dos budistas, dos cristãos (nas rosetas das catedrais), e das práticas xamânicas de diversas culturas ancestrais.

São imagens ao mesmo tempo sintéticas e dinâmicas, que tendem a superar as oposições do múltiplo e do uno, do espaço-temporal ao intemporal e extra-espacial. As mandalas têm o poder de reorganizar naturalmente as energias astrais que estão ao seu redor pelo padrão simétrico e harmônico de suas formas e cores (geometria sagrada).

Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação. Mandalas são também representações da psique, cuja essência nos é desconhecida.

São símbolos do nosso processo de individuação e do Self. As Mandalas inspiram serenidade e ao sentimento de que a vida reencontrou seu sentido e sua ordem.

Guapo, companheiro de todas as horas

Amanha Pode ser Tarde

Ontem?... Isso faz tempo!...
Amanhã?... Não nos cabe saber...
Amanhã pode ser muito tarde
Para você dizer que ama,
Para você dizer que perdoa,
Para você dizer que desculpa,
Para você dizer que quer tentar de novo...

Amanhã pode ser muito tarde
Para você pedir perdão,
Para você dizer:
Desculpe-me, o erro foi meu!...

O seu amor, amanhã, pode já ser inútil;
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso;
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada;
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida;
O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário;
O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito...muito tarde!

Não deixe para amanhã para dizer:
Eu amo você!
Estou com saudades de você!
Perdoe-me!
Desculpe-me!
Esta flor é para você!
Você está tão bem!...

Não deixe para amanhã
O seu sorriso,
O seu abraço,
O seu carinho,
O seu trabalho,
O seu sonho,
A sua ajuda...

Não deixe para amanhã para perguntar:
Por que você está triste?
O que há com você?
Hei!...Venha cá, vamos conversar...
Cadê o seu sorriso?
Ainda tenho chance?...
Já percebeu que eu existo?
Por que não começamos de novo?
Estou com você. Sabe que pode contar comigo?
Cadê os seus sonhos? Onde está a sua garra?...

Lembre-se:
Amanhã pode ser tarde... muito tarde!

Procure.

Vá atrás!

Insista!

Tente mais uma vez!

Só hoje é definitivo!


Amanhã pode ser tarde... Muito tarde!...

Amanhã pode chegar uma tempestade .

Amanhã pode ser muito tarde.

Deus nos abençoe...
(autor desconhecido)

O LASCADOR DE PEDRAS:

Há muitos anos, vivia na China um jovem chamado Mogo cujo meio de vida era lascar pedra pelas ruas, debaixo de sol e chuva.
Seu trabalho era muito cansativo, mas Mogo era são e forte: podia ter sido muito feliz.
No entanto, estava muito descontente com sua sorte e nada mais fazia que queixar-se desde manhã até à noite.
Seu anjo da guarda via com pesar como seu protegido desprezava tudo o que de bom o Senhor lhe havia dado e invejava os que tinham mais que ele, tinha medo que a alma de Mogo se desfigurasse e acabasse por perder-se.
Por isso, uma noite em que o jovem dormia, o anjo estendeu suas grandes asas brancas e elevou-se até o céu. Prosternou-se ante o Senhor e suplicou-lhe que concedesse a Mogo a graça de transformar-se
em um poderoso cavaleiro de modo que não tivesse que invejar ninguém e, assim, salvar sua alma.
- Eu o concedo - disse o Senhor. - E de agora em diante Mogo terá tudo o que desejar.
No dia seguinte, Mogo estava entregue a seu trabalho, quando de repente foi envolvido por uma nuvem de poeira levantada por um grupo de cavalos que puxava a carruagem em que viajava um nobre, cujo traje de ouro e pedras preciosas brilhava as sol.
Passando as mãos pelo rosto suarento e sujo, Mogo disse com amargura:
- Por que não posso eu ser nobre também?
- Sê-lo-ás! - murmurou seu anjo invisível com imensa alegria.
E Mogo foi dono de um palácio suntuoso e de terras infindas, e teve servidores e cavalos. Costumava sair todos os dias com seu impressionante cortejo para ver como o povo e, especialmente seus
antigos companheiros, alinhavam-se respeitosamente à beira da rua.
Numa tarde de verão, percorria o campo com sua escolta. O calor estava insuportável, e debaixo de seu guarda-sol dourado, Mogo transpirava nem mais nem menos do que quando lascava pedras. Pensou então que não era o mais poderoso do mundo: sobre ele havia príncipes, imperadores, e ainda mais alto que estes estava o sol, que a ninguém obedecia e que era o rei do firmamento.
- Ah, anjo meu! Por que não posso ser o sol? - lamentou-se Mogo.
- Pois sê-lo-ás! - exclamou o anjo docemente mas, com uma enorme tristeza, ante tanta ambição.
E Mogo foi sol, como era seu desejo.
Enquanto brilhava no céu em todo seu esplendor orgulhoso de poder amadurecer as colheitas e as frutas na terra, ou queimá-las, a seu bel-prazer.
Um ponto negro avançava ao seu encontro. A mancha escura crescia conforme avançava. Era uma grande nuvem que estendia seus escuros véus em torno do disco luminoso do sol. O astro rei lançava seus raios luminosos mais potentes contra a nuvem que o ofuscava, tentando incendiá-la. Mas as trevas fizeram-se cada vez mais densas e a noite desceu.
- Anjo! - gritou Mogo - A nuvem é mais forte do que eu! Quero ser nuvem!
- Sê-lo-ás! - respondeu o anjo.
Mogo, sendo nuvem, desencadeou-se:
- Sou poderoso! - gritava, escurecendo o sol.
- Sou invencível! - trovejava, perseguindo as ondas.
Mas, na costa deserta do oceano erguia-se uma imensa rocha de granito, tão velha como o mundo. E a Mogo parecia que a rocha o desafiava e desencadeou uma terrível tempestade. As ondas, enormes e furiosas, golpeavam a rocha como a querer arrancá-la do solo e atirá-la no fundo do mar. Mas, firme e impassível, ali estava a rocha.
- Anjo! - soluçava Mogo, - a rocha é mais forte que a nuvem! Quero ser rocha.
E Mogo foi rocha.
- Quem poderá vencer-me agora? - perguntava a si mesmo.
Certa manhã, Mogo sentiu uma lancetada aguda em suas entranhas de pedra, e em seguida uma dor profunda como se uma parte de seu corpo de granito estivesse sendo dilacerada. Logo ouviu golpes surdos, insistentes, e novamente a dor lancinante...
Louco de espanto gritou:
- Alguém está matando-me anjo! Quero ser como ele!
- E sê-lo-ás! - exclamou o anjo chorando.
E foi assim que Mogo voltou a lascar pedras nas ruas.
(desconheço a autoria)

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Desejo que você tenha um Ótimo Dia e
"Que os Anjos iluminem seus caminhos"
Os dez mandamentos dos negócios

1 - Amigos são muito mais valiosos do que dinheiro.
2 - A confiança demora anos para ser construída, mas é destruída em alguns segundos.
3 - Compre barato e venda caro.
4 - Aprenda a separar o pensamento da ação.
5 - Quem for gentil com você mas rude com um garçom não é boa pessoa.
6 - Ser rico não tem nada a ver com dinheiro.
7 - Você se arranja na base do charme durante quinze minutos. Mas depois é bom ter algo a dizer.
8 - Concentre-se no que você tem, não no que perdeu.
9 - Quem falha no planejamento está planejando para falhar.
10 - Quando percebemos que nosso pai estava certo, já temos um filho que acha que estamos errados.

- Robert J. Laikin (Chairman e CEO da Brightpoint, Inc.)