domingo, 16 de dezembro de 2012


Poema de Charles Chaplin 

Blog de bilizeus :De tudo um pouco..., Poema de Charles Chaplin

A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo sem tirá-las do meu coração.
Sorrir às pessoas que não gostam de mim para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam.
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade para que eu possa acreditar que tudo vai mudar.
Calar-me para ouvir e aprender com meus erros, afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças e sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas e ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho.
Ouvir a todos que só precisam desabafar.
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos.
Perdoar incondicionalmente pois já precisei desse perdão.
Amar incondicionalmente pois também preciso desse amor.
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar e me ensinou a ter olhos para " ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las.
A ver o encanto do pôr-do-sol.
A sentir a dor do adeus e do que se acaba sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser.
A abrir minhas janelas para o amor e a não temer o futuro.
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente como um presente que da vida recebi e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar lhe dando forma da maneira que eu escolher.
 

- Charles Chaplin -

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


QUANDO A BOCA CALA... O CORPO GRITA!!!
Nelson Torres
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
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A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas ‘Equívocos’, existem semáforos chamados ‘Amigos’, luzes de precaução chamadas ‘Família’, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada ‘Decisão’, um potente motor chamado ‘Amor’, um bom seguro chamado ‘FÉ’, abundante combustível chamado ‘Paciência’.
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS!